Glymera

Irmã de Rehvenge, mas completamente contra o comportamento e os pensamentos mais do que conservadores da Glymera, Bella resolveu ir morar sozinha e seu irmão cuidou de tudo para ela, arrumou uma casa boa e segura para ela, com um porão para quando fosse dia e assim ela estivesse segura.
Ao se mudar, tornou-se vizinha e amiga de Mary Luce, e ao ver que Mary tinha um amigo que era um pretrans (John Matthew), levou-os para a Mansão da Irmandade e lá conheceu o Guerreiro Zsadist. A atração entre eles foi imediata, contudo, não muito tempo depois ela foi raptada por um lesser que a achava a cara da mulher que um dia amou.
O Guerreiro ficou louco e fez de tudo para achá-la; até um dia em que Bella conseguiu ajudar um Civil a fugir do covil do Lesser e assim foi possível acharem a mulher.
Ela foi para a Mansão e lá ficou aos cuidados de Z, ele porém, a afastava cada vez que ela tentava se aproximar. Ela o ajudou a vencer seus medos e esquecer um pouco de seu passado sombrio; ele a marcou, contudo, ela foi embora.
Porém, ela acaba voltando e informa que está grávida. Meses depois, Bella dá a luz a uma menina - que tem os olhos do pai - e a chamam de Nalla.

Elizabeth Randall trabalhava num jornal em Caldwell e nunca imaginou sua verdadeira origem.
Por volta de seus vinte e cinco anos, ela conheceu Wrath, o Rei dos Vampiros e então descobriu quem ela realmente era. Seu pai, Darius, fora um membro muito importante e fiel da Irmandade e era um dos melhores amigos, se não o melhor amigo de Wrath.
Darius, na noite em que morrera, pedira a Wrath para que ele pudesse cuidar de Beth durante sua transição, dar-lhe o sangue, pois era o mais puro de todos e assim Beth (como prefere ser chamada) teria mais chances de sobreviver a transição, uma vez que é apenas meio vampira. já que sua mãe era uma humana.
Emparelha-se com Wrath e assim torna-se a Rainha dos Vampiros, tendo Boo como o seu gatinho de estimação.
Agora, Beth está grávida e carrega consigo o futuro da Raça.

Seus pais sempre sonharam em ter uma filha que fosse uma Escolhida, achavam que isso seria uma honra e uma dádiva, gestar uma filha que fosse servir exclusivamente a Virgem Escriba e também aos guerreiros da irmandade, seriam o futuro da raça. Assim, quando eles tiveram seu primeiro, ficaram ansiosos com a possibilidade de vir uma menina. E foi justamente o que aconteceu.
Mas Dabria tinha um gênio muito forte e recusava-se a tornar-se uma Escolhida, ela não queria que sua vida fosse escolhida e pré-determinada por outras pessoas, assim, logo após sua transição, fugiu.
Não se importa muito com o fato de não ter todos os luxos e confortos que teria caso não tivesse fugido, mas ela prefere isso do que ter que ser tratada como uma Escrava de Sangue pelos outros. Embora muitos achassem que ser Escolhida fosse uma honra, Dabria não conseguia pensar desta forma.
Ela queria ser a dona de sua vida. De seu próprio destino. Prezava por sua liberdade mais do que tudo e nunca se arrependeu de ter fugido.
Tem uma péssima relação com os seus pais devido suas atitudes e o seu jeito de ver o mundo e os odeia porque eles mandaram Aileen (a irmã mais nova de Dabria) para o Outro Lado. E ter Aileen é o único laço que ainda une Dabria com seus pais.

Aos quinze anos, Pan (como gosta de ser chamada pelos amigos mais próximos) ganhou uma priminha. Dabria. Ela cuidava da menina quase como se fosse sua própria filha e elas se tornaram muito próximas com o decorrer dos anos.
Ela não sabe de onde Dabria herdou um sentindo de liberdade tão grande e não sabe como sua prima foi capaz de abrir mão de sua antiga vida. Dabria é do tipo "tenho horror a pobre".
A ruiva não teve tanto contato com Aileen, já que os pais da loira basicamente a trancafiavam em casa para que ela não seguisse os passos de sua irmã e não criasse esperanças e muito menos pensamentos sobre fugir.
Pandora ama a vida que leva, todas as regalias que pode ter e que tem, e que usufrui sem dó nem piedade. Não se importa que um dia seus pais lhe arrumem um casamento arranjado, contato é claro que o macho tenha uma conta bancária muito melhor que a de seu pai. Tudo para manter o nível e status que sempre teve.
O que ela não imagina, é claro, que não irá mais se importar com isso quando se apaixonar por alguém que não seja da Glymera.

Autum nem sempre teve esse nome. A muitos e muitos séculos atrás, a mulher pertencia a uma importantíssima família da Glymera, mas acabou sendo raptada por um Lesser, mesmo que no momento estivesse em casa.
A sua falta de sorte foi enorme, pois bem quando fora raptada, o seu período de necessidade começou e foi impossível evitar que ela fosse violentada e ela acabou ficando grávida desse symphtah.
Para a sua sorte, ou para o seu azar, Darius e Thorment a acharam, mataram o symphath e a resgataram. Contudo, ela acabou fugindo e tentou se matar, o bebê conseguiu sobreviver, e eles lhe deram o nome de Xhexania, contudo, a mulher morreu e eles a enterraram.
A Virgem Escriba a trouxe de volta, contudo, voltou se chamando N'Oone (como se fosse Ninguém, ninguém importante ou que valesse a pena) e também começou a mancar; a Virgem a trouxera de volta, mas isso não significava que a mulher não teria que carregar consigo a consequência de seus atos. Tirar sua própria vida é como um crime e impede o vampiro de entrar para o Fade.
Com o livre arbítrio, N'Oone conheceu Thor e o ajudou a se libertar de Wellsie, e após várias dificuldades, emparelharam-se e ele passou a chamá-la de Autum.

Durante dezenas de anos, Marissa foi a companheira de Wrath e por mais que ela o quisesse, por mais que desejasse que algo a mais acontecesse com eles... Nada nunca ocorreu. Ela servia apenas para alimentar o Rei e sentia-se mal com isso. Até que ele conheceu Beth e se separaram, nessa mesma época a mulher conheceu Butch, um policial humano que era amigo (e também apaixonado por Beth). O seu irmão, doutor Harvers, ao descobrir que sua irmã estava apaixonada por um humano, a expulsou de casa e após alguns meses, descobriram que Wrath e Butch tinham uma descendência em comum, assim sendo, após o transformarem em Vampiro, Butch e Marissa enfim puderam ficar juntos. Ela acabou fundando uma ONG que serve para abrigar e proteger as fêmeas e seus filhos que foram ameaçados pelo hellren.

Irmã caçula de Trent, é a menina dos olhos de seu irmão.
Seu irmão é o responsável por ela há mais de um século, desde que o pai deles morreram e mesmo que a mulher já tivesse passador por sua transição, ele a tratou e criou como se fosse sua filha.
Como eles vem de uma antiga e tradicional família, e como Willa nunca se emparelhou com macho algum, bem, ela nunca soube como realmente é ter alguém para si. Ela é uma newling e como seu irmão, acha isso uma benção, algo extremamente valioso e que deve guardar a sete chaves.
Willa é a imagem e representação da verdadeira donzela indefesa e teria se tornando uma ótima Escolhida, mas seu pai jamais permitira que a sua filhinha, tão ingênua e doce tivesse contato com tantos machos com potencial para ganhar o seu coração e é claro, também o seu corpo.

A segunda irmã de Trent, Agatha não é tão bobinha e ingênua como sua irmã caçula, Willa. Mesmo que tenha tido a mesma criação.
Sofreu muito e continua sofrendo nas mãos de seu irmão, acha que ele é na verdade um grande hipócrita. Porque ele pode se divertir e ter várias pessoas em sua cama e ela não? Bem, ele é um grande de um sacana por fazer a vida sexual da própria irmã ser frustrada.
Ela tenta se livrar de Trent, sonha em poder cuidar de sua própria vida, sonha em poder não precisar lhe dar mais satisfações e fazer o que quiser, mas sabe que isso jamais irá acontecer. Não enquanto ele continuar vigiando-a como se ela fosse uma criancinha.
Seu irmão precisa saber, aceitar e entender que a mocinha da família não é ela, não mais. Ela acordou para vida e não está mais aceitando ser tratada assim, isso torna a convivência com Treent cada vez mais difícil.

Travor é filho único de uma importante e tradicional família da Glymera. Muito bem educado, simpático,cavalheiro, o macho é um verdadeiro lorde. Desde pequeno sonhava em se tornar um guerreiro, porém, desde antes de seu nascimento, seu destino já estava traçado.
Trevor foi educado para ser tornar um membro honrado e importante para a Glymera. Mas ele nunca aceitou seu destino, não aceita o fato de não poder mandar nem em sua própria vida. Porém também nunca lutou contra os desejos de seus pais, simplesmente porque não tinha uma motivação suficiente.
Isso até conhecer uma certa garçonete muito marrenta e mandona do Zerosum. Uma fêmea sem nenhuma classe, grossa, que o encantou profundamente, principalmente pelo fato de lhe não dar a mínima, mesmo sabendo quem ele é.

Trent é um vampiro a moda antiga e trata todos os seus negócios à mão de ferro.
Possui o titulo de Princeps em sua família, uma vez que seu pai morreu e ele então tornou-se o responsável por sua mãe e suas duas irmãs que são mais novas do que ele.
Nunca se emparelhou com fêmea alguma, acha que sentimentos são coisas extremamente desnecessárias e uma das leis que regem sua vida é "Nunca se emparelhar". Não que ele não goste de mulheres, muito pelo contrário na verdade e isso é algo que o faz nunca se prender a mulher alguma, ele é insaciável demais e não se contenta em ter apenas uma ao seu lado. Ele quer todas para si, todas rastejando por ele.
É um frequentador assíduo do ZeroSum e nunca se sabe o que ele pode achar por aí, quem pode cruzar o seu caminho e fazê-lo mudar de ideia sobre emparelhamento. A vida é uma caixinha de surpresas.

É o tipico cara sacana, sempre com uma resposta afiada na língua, temperamental e metido a galã, gosta de farrear e não abre mão da bebida, cigarro e sexo, porem sabe separar muito bem o trabalho da festança, é muito focado nos seus objetivos e metódico com suas metas, , um dos seus maiores defeito é sua extrema possessividade sobre suas coisas e as pessoas que tem estima.
Mesmo quando era apenas um pretrans, Aron tinha aulas com a Irmandade. Saber como armar e desarmar uma bomba, calibração de cada arma já criada, montar e desmontar uma arma, aprender a lutar. Sua adolescência foi completamente baseada nisso e ele não se lamente, na verdade, ele agradece aos seus pais por tê-lo dada essa crianção.
Seu hobby é lutar, sair pelas ruas de Caldweel empalando o maior número de Lessers que puder e mandá-los direto para o Omega.
Assim como vários machos, não consegue se ver emparelhado com nenhuma fêmea, mesmo que seja da Glymera e se espere dele uma atitude honrosa e um bom casamento.  Não cogita de maneira alguma abandonar a farra que vive desde que passou pela transição com os seus vinte e cinco anos. Para que mudar, não é mesmo? Se a vida é tão boa do jeito que ela é.

Diante a sua transição, Crassus já tem tudo na sua vida extremamente planejado.
Seu pai tratou de arrumar uma linda fêmea de valor (e é claro, uma jovem da Glymera para assegurar a transformação de seu filho) para que Crassus se alimente.
O jovem não se importaria nenhum pouco com isso, porém, ele não faz ideia de quem é garota. Qual o seu nome, do que ela gosta, como ela se parece, se ela é uma newling... E pensar que talvez ela seja uma newling o desespera, porque provavelmente é isso o que o seu pai quer e quem sabe assim de cara, já arruma uma fêmea para o seu filho de emparelhar e garantir a continuação da família.
Completamente idiota, extremamente desnecessário. Morre de medo de fazer algum mal à mulher, mas sabe que se negar o que o seu pai está lhe oferecendo será ainda pior, sem falar que não pode aparentar preocupação com a mulher. Seu pai o acharia um homem tremendamente fraco e Crassus não pode envergonhar seu pai e muito menos manchar o nome de sua família.

Agron possui duas irmãs mais novas, porém, como elas saíram de casa e se rebelaram completamente contra a Glymera, foram deserdadas pelos pais.
Ele, porém, embora não entenda o porque delas terem agido assim, também não consegue entender como seu pai pode deserdá-las; afinal de contas, ele era pai e deveria amá-la a cima de todas as coisas, certo?
Bem, esse seria o certo, mas eles eram da Glymera. Erros, defeitos e rebeldias não eram aceitas. Gente como eles deveriam ser, ao menos que apenas na aparência, perfeitas.
Sendo assim, Agron cuida dos negócios da família, embora não seja tão grosso e mal encarado como seu pai. O homem prefere agir sempre de uma maneira mais educada, polida e diplomática. Acredita que assim, as pessoas irão realmente respeitá-lo, não temê-lo e não o odiarão e assim não irão querer a sua morte.
Sem que os seus pais saibam, Agron ajuda a manter as suas irmãs, mandando sempre uma boa quantia para as duas e tomando o máximo de cuidado para não levantar suspeitas. Ele não quer que suas irmãs precisem vender o corpo ou coisas do tipo para se bancarem.
Assim, elas levam uma vida relativamente boa e honrada, sem ter que dar satisfações de sua vida para a família (com exceção de Agron, é claro) e muito menos para a Glymera.